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sábado, 21 de julho de 2012

RELATOS LITERÁRIOS DE UMA NAÇÃO



 

silvania mendonça almeida margarida


1500.
2012.
O Brasil completou 512 anos.
1500.
Calmaria.
 Não foi por acaso  que as condições climáticas não favoreceram o destino previsto pelas naus portuguesas. Da Europa – Portugal –  vinha a semente fertilizada por séculos de cultura e experiência que, uma vez, ao abrigo da terra generosa, por certo, passaria da germinação aos frutos comprometidos  com o futuro  da Nação.
Um sopro lírico então inunda a terra recém-descoberta.  Amparado por um vento brando chega, progressivamente, ao amadurecimento do material estético, patrimônio dos nossos dias,  talvez com a mesma emoção primeira... com novas projeções,  como a absorção e a propensão à fantasia e novo estudo das características tropicais.  Em seguida, colhe-se a experiência dos relatos de viagens e a observação da nova terra que desabrocha.
Ali se encontra a nova nação, com novas imagens, novas tradições, com  crença em nova cultura.  Não importa a irregularidade da jornada, nem as lutas travadas entre a tradição importada e os recursos de cunho local.  Importa é a certeza do brilho do “Eldorado”, as paisagens exuberantes, os mitos significativos, o acervo da conquista  permanecem redivivos  como valores intrínsecos  na consciência nacional. Tudo continua presente, embora com roupagem nova, trabalhada e explorada por personalidades que buscam a originalidade temática no que se sacralizou na memória fazendo do patrimônio conhecido os desdobramentos sucessivos.
Kristeva postula que “todo texto é a absorção e transformação de  outro texto. Em lugar da noção de intersubjetividade, se instala a de intertextualidade e a linguagem poética se lê pelo menos como dupla.”
João Cabral de Melo Neto imprime nos fragmentos do poema que se segue a metáfora da formação literária  da  história do Brasil. Aponta este desdobramento conjunto do mito do descobrimento ao amadurecimento das linhas significativas no estuário do Modernismo.

...................................................................
que  com muitos outros galos se cruzem 
os fios do sol de seus gritos de galo,
para que a manhã desde uma teia tênue,
 se vá tecendo, entre todos os galos.
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E se incorporado  em tela, entre todos,
se erguendo tenda onde entrem todos,
no toldo (a manhã) que plana livre de armação.
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Chega a sondagem. Com ela a riqueza, as fontes, o preparo, as indagações... A energia criadora repousa, no entanto, na apresentação do homem inserido nesse contexto: de início, o bom selvagem. Outros e outros para o inventário da nação. Outros e outros se sucedem e incrementam a avalanche enriquecedora da imensa fila  entrando para o  patrimônio literário do país.
É o homem, sem dúvida, o sujeito de todo este processo, é a expressão de idéias, o agente lingüístico, a dinâmica da linha do tempo. No primeiro texto-documento sobre o Brasil -  Pero Vaz de Caminha  - o visionário predestinado chamou a atenção de Sua Majestade, Dom Manuel, Rei de Portugal,  -  para este valor inigualável.

 De ponta a ponta e toda praia...muito chão fértil e muito formosa (...). Nela até agora não pudemos saber que haja  ouro nem prata.
Porém a terra em si é de bons ares assim frios e temperados  como os de entre Doiro e Minho. Águas são muitas, infindas. E em tal maneira e graciosa que querendo aproveitar dar-se-á  nela tudo por bem das águas que tem, porém o melhor fruto que nela se pode fazer, me parece que seria salvar essa gente e essa deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar.
(Final da Carta “Achamento do Brasil” de Pero Vaz de Caminha)



Na mais profunda emoção, Cassiano Ricardo  retoma o mito edênico do Brasil  na sua produção lírica. De um contexto histórico cultural à contribuição estética de hoje. Eis fragmentos do poema de Cassiano Ricardo onde são evidenciados  todo o contexto histórico e pictórico  da nação:

A terra é tão formosa
E de tanto arvoredo
tamanho e tão basto
que  o homem não dá conta.
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Tupis em alvoroço,
tribos guerreiras, mansas
troféus verdes na ponta
dos chuços e das lanças
Jequitiranabóias

.................................
agora se debruçam ,
reunidos, ombro a ombro,
sobre a Serra do Mar,
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E em nome do seu povo,
sem saber se quem chega
é fidalgo, ou plebeu;
anjo de cor bronzeada,
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  Como explicar que uma ave
de país tão agreste,
diga que bem me viu,
se tu, ó Pai Celeste,
....................................


No  século XVI, berço das raízes vivas confinadas na terra que não teve velórios... Confinadas, aguardando a detonação dos frutos  após uma germinação progressiva. De braços dados com o “Velho Mundo”  - tão apreciável – amparadas e envolvidas por uma proteção maternal, foi se soltando, bem devagar, passos firmes... E tudo teve um começo solene nas mãos de escritores comprometidos com a informação da terra projetada na objetiva que se revelou comprovadamente nos dias que se seguiram.
Os escritores dessa época, nascidos no Brasil ou em Portugal, revelam a formação reinol em suas culturas. Exprimem o momento colonial, influenciados pela cultura portuguesa, com as diferenciações bem definidas provocadas pela ambiência. Enquanto se estabelece o paralelismo: Brasil e Portugal, percebe-se ainda o sincronismo com as demais manifestações européias, contribuições de considerável valia (...).
Em reduzidas informações à respeito dos primeiros textos produzidos por aqui, além da “Carta do Achamento” , apresenta-se Pero Lopes de Sousa que se preocupou com os roteiros  de viagens entre Brasil\Portugal,  e vice versa Martim Afonso de Sousa. Pouco  se informou sobre a “terra”  a não ser quando faz referência a Pernambuco por ocasião das lutas entre contrabandistas de pau-brasil (franceses) e da fundação da vida de São Vicente e de Piratininga. Sem dúvida, a sua contribuição foi válida pelas informações apresentadas sobre a navegação marítima na obra Diário da Navegação.
Mas Pero de Magalhães Gândavo vai muito além. Apresenta uma obra de acentuada erudição. Inaugura e lança sugestões temáticas altamente significativas para a nova formação cultural. Tornou-se um elo Portugal\Brasil nos seus escritos, basta certificar-se que era conhecedor de Camões quando este autor é citado na dedicatória feita a Dom Leonis Pereira no livro História da Província de Santa Cruz a que Vulgarmente chamamos Brasil.
“Na fantasia camoniana o autor em sonho ouve de Apolo
Marte e Mercúrio o enaltecimento dos feitos de Dom Leonis
Apontando-o como pessoa a quem o livro deve ser dedicado.”
Nesta obra, Gândavo vive o entusiasmo e a admiração quando fala das condições promissoras da vida da nova terra: fartura, beleza, riquezas minerais, flora e fauna, principalmente da exaltação nativista que se definira  numa tentativa de criação poética e de possível cristianização.
Oswald de Andrade em Pau Brasil dedica um  capítulo a este escritor. Depreende-se portanto que Gândavo não ficou relegado ao esquecimento.
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              As fontes que há na terra são infinitas
              Cujas as águas fazem crescer a muitos e grandes rios
             Que por esta costa
                             Assim da banda do Norte como do Oriente
              Entram no mar oceano.
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Como Gândavo, Gabriel Soares de Souza, 1587, apresenta uma obra substanciosa. Dá a conhecer as riquezas naturais da “terra”  bem como o povoamento em Tratado Descritivo do Brasil  e Notícias do Brasil.
Alerta este autor que são indispensáveis os estudos sobre a evolução da temática nativista. A atitude em relação ao índio deve merecer aprofundamento e respeito.  Em relação com a literatura indianista foi Gabriel Soares um precursor subsidiário  da futura linha indianista em Gonçalves Dias, Gonçalves de Magalhães, José de Alencar, Frei José de Santa Rita Durão e outros.
Ainda no século VI, encontra-se em José Anchieta o Grande Piahy: missionário, poeta, dramaturgo, educador que envergou a expressão máxima do escritor dessa época. Buscou na Idade Média o pensamento teocêntrico para a sua linha temática e muito das formas poéticas para a sua produção escrita, como  recursos aplicados à poesia. Na esteira do apelo metafísico, que significava a vivência de Deus, a condição humana, os valores do espírito e da fé cristã representadas por temas de sentimento, ou estados de alma, o escritor trabalha o conteúdo mais significativo de sua obra. A nação brasileira se torna uma sintonia, algo que aparece. 
Eduardo Portela ao argumentar sobre Anchieta afirma: “acredito que, em certo sentido, Anchieta deve ser entendido como uma  manifestação de cultura medieval no Brasil. É medieval não somente pelo seu comportamento ao realizar uma poesia simples, de timbre didático, porém medieval  também pela sua forma poética, seus ritmos, sua métrica.”
Percebe-se  que Anchieta centralizou a sua obra no homem, enquanto “ser” sujeito de um processo  pedagógico em que visava ao preparo espiritual e à educação do futuro da nação.
Apesar do reduzido público e do parco número de escritores brasileiros, os textos foram surgindo aqui  e ali. Não houve nos séculos XVII e XVIII uma  linearidade constante, nem o afloramento de estimável recurso básico que pudesse conotar-se  como literatura brasileira.  No entanto, os acontecimentos dessa época  não se esgotaram no tempo e no espaço. A linha européia, deixaram legados subsidiários, para  a história de nossa formação literária, ou seja, elementos que pudessem revigorar  a história literária, no acervo provindo do século anterior. Certamente ainda não havia o campo propício para considerável evolução...A consolidação da NAÇÃO estava por ser realizada – faltava-lhe a densidade necessária para um salto: faltava o impulso social, a sistematização da economia e equilíbrio demográfico, o que dificultava o avanço de um movimento próprio e autônomo.
Assim, são os primeiros textos literários,  esteios substanciais do ponto de partida para a história da nossa colonização e pós-colonização. São documentos que carregamos em nossa bagagem  cultural  como mensagens informativas que servem de arcabouços da  nossa gênese cultural. 
Ao mesmo tempo em que se procura o moderno, o original e  polêmico, o nacionalismo se manifesta em suas múltiplas facetas: uma volta às origens, à pesquisa das fontes quinhentistas, à procura de uma língua (a língua falada pelo povo nas ruas), as paródias, numa tentativa de repensar a história e a literatura  e à valorização do índio verdadeiramente brasileiro.
Em Oswald de Andrade percebe-se o retorno às fontes brasileiras. Parece haver o resgate crítico da nossa História através da Literatura, analisado nos textos de Pau Brasil  e  em Memórias Sentimentais de João Miramar.  O Modernismo coloca a cultura brasileira a par das correntes de vanguarda do pensamento europeu, ao mesmo tempo que prega a tomada de consciência da realidade aqui vivida.
Como os demais poetas modernistas do mesmo gênero, o poeta forja a sua arte buscando uma roupagem nova para o nosso tempo com base nos itens expressivos  de nossa civilização,  em seus primórdios.  Sua obra é constituída de uma poesia radical. E o que é ser radical? “Ser radical é tomar as coisas pela raiz. E a raiz, para o homem é o próprio homem,” segundo a tese de Marx. E Oswald não fez outra coisa  a não ser fazer desfilar no contexto de sua obra a pertinência humana: do homem de ontem  para o homem de hoje. De alguma forma, Oswald sentia que a integração de uma nação não se consolida em um só extremo, mas com os extremos... E neste desfilar, ele dá voz ao homem: escravos, colonos, índios, brancos... a partir de uma força mitológica capaz de conferir a cada um desta imensa fila, os anseios de revitalizar o que parecia insignificante. Mitos e lendas são colados ao contexto como se ele quisesse dizer: nossa tradição  brota da
terra para urdir o nacional, o que é nosso e inesgotável. E aí está o homem “brasileiro”, sujeito de uma Nação que mobiliza a sua consciência de Pátria pelo respeito, pelo amadurecimento: a ARTE FALAÇÃO.
Em Guimarães Rosa, entre tantos exemplos, pode-se detectar a vida do nosso sertão:

Não me assente o senhor por beócio. Uma coisa é por idéias arranjadas, outra é lidar com país de pessoas, de carne e de sangue, de mi-le-tan-tas misérias... Tanta gente – dá susto de saber – e nenhum se sossega:  todos nascendo, se casando, querendo colocação de emprego, comida, saúde, riqueza, ser importante, querendo chuva e negócios bons (...) Viver é perigoso. (Grande Sertão Veredas)


Corroborando o dizer de Sérgio Mamberri,  é no campo da consciência da criação que o mundo se faz  ou se desfaz. Segundo Sérgio Mamberri (Folha de São Paulo)  com Riobaldo sabemos dos perigos  que estão na travessia do mundo, nas visões bem ordenadas, unívocas e cheias de “boa intenção”. O desafio, segundo o autor, seria criar um outro Brasil, onde brasileiros possam abraçar seus amigos e reencontrar a dignidade. Aqui, a literatura tem força apelativa, denuncia e é portadora de  reivindicações de cunho social e político, próprias de uma nação. Nessa busca do homem brasileiro "espalhado nos mais distantes recantos de nossa terra", no dizer de José Lins do Rego, o regionalismo ganha uma importância até então não
alcançada na literatura, levando ao extremo as relações do personagem com o meio natural e social.
Neste fluir e refluir de conteúdos formativos e informativos, procede a adaptação estrangeira ao ambiente brasileiro. A terra fornece a plataforma – fértil e generosa – e o semeador estrangeiro a semente da sua experiência. Apesar da irradiação descompassada,  morosa, insípida; às vezes interpretada como intensa cultura estrangeira, a literatura  vem acompanhando a trajetória da nossa formação maternal, com raízes na cultura européia. Ao mesmo tempo, falar sobre  os primeiros textos  históricos,  em Oswald de Andrade e  Guimarães Rosa, entre outros,  é  propiciar a oportunidade de trazer alguns temas dos desenvolvimentos culturais, é  propiciar o diálogo em sentido estrito com literatura do nosso dia a dia.
Dessa forma, a literatura lida com polêmicas específicas da nossa história, denuncia  fatos passados e responde à tendência atual de abrir os campos disciplinares tradicionais a interseções com novas perspectivas e temas teóricos trans-disciplinares, como o desconstrutivismo de Derrida, o pós-estruturalismo, os debates feministas, os estudos culturais, a crítica literária, etc. Todas estas perspectivas, de fato, convergem no interesse pelos processos de formação da subjetividade e da emergência e inscrição dos sujeitos no discurso. Estes temas teóricos têm também a característica de nos reintroduzir no campo político através de autores que falam do mundo pós-colonial  através da literatura e teorizam a experiência da subalternidade, examinam o poder e as estruturas de subordinação, seja nas relações de gênero, raciais, coloniais, ou entre nações centrais e periféricas. O mundo globalizado e seus processos característicos de emergência de novas identidades, assim como a experiência dos povos diaspóricos são também categorias que dão forma a este conjunto de reflexões. É na literatura que se insere a proposta de trazer para discussão novas formas de inserção  nos processos históricos e políticos próprios das nações periféricas, incorporando as contribuições de teóricos pós-coloniais como Gayatri Spivak, Edward Said e Homi Bhabha. Entretanto, para incorporar esses teóricos faz-se necessário adequar  novas perspectivas nos estudos literários e na história da nação, visto que nossa situação contém proximidades tanto do sujeito ocidental (já que somos um Ocidente periférico), como do sujeito pós-colonial (pois somos também um Terceiro Mundo, porém com um experiência muito distinta de processo colonial).
Entrelaçando a vida das pessoas e a vida coletiva, a introspecção e a política, a literatura comparada  expande o núcleo narrativo em duas direções: traça um roteiro possível da história do Brasil em escalas  e, ao mesmo tempo, individualiza seus personagens  e fatos históricos com a nitidez e a sutileza próprias da melhor literatura. Às vezes, com um fundo constante de melancolia,  vai mudando de tom - desperta também o riso e a compaixão, - sem nunca perder o pulso, que lembra a respiração ligeiramente ofegante de alguém que vê a proximidade da morte e sabe que já passou o tempo de lutar, e que, no entanto, levanta-se pela batalha.
É claro que quem ouve uma história romanceada, informada, ou narrada, tem liberdade para  interpretá-la como bem quiser. Mas o que se coloca aqui ou pelo menos o que tento argumentar e defender é que tudo me tem indicado que é através da  narrativa, da literatura propriamente dita,  que a história atinge uma amplitude muito maior, mais rica em possibilidades de caminhos interpretativos,  de uma compreensão em nível mais profundo.
É nos limiares críticos da literatura comparada  que existe o detalhamento da linha de investigação. Assim, a  pesquisa sobre a relação entre literatura e memória cultural compreende, no nível teórico, o estudo das categorias espaciais e temporais dentro dos parâmetros da pós-modernidade, pela desconstrução do passado como discurso fundador e da fronteira disciplinar como território fechado. A arqueologia desse discurso privilegia a dimensão espacial, em que o desenho da superfície substitui a perspectiva hermenêutica, que visa à decifração do sentido dos textos.
O  objeto de investigação abrange as manifestações literárias,  inscritas nos diferentes exemplos  que são citados no corpo deste trabalho. Há assim no decorrer, uma  releitura de textos significativos para o exame da redefinição de identidades literárias, culturais e políticas; a constituição de um pensamento histórico no Brasil com base na análise da correspondência oficial e pessoal dos autores aqui citados,  da recepção de teorias e da interação entre o processo de modernização da  paisagem urbana e as realizações históricas, culturais e políticas.
 1500.
 2002.
Calmaria?  Creio que não.
 Praticamente, 502 anos de uma literatura dão lugar a diversos entrecruzamentos e controvérsias que, como as discussões sobre o cânone, sobre os gêneros, sobre a vigência da própria instituição literária, faz dos marcos um espaço de luz e sombra, um umbral  que habilita o acesso a uma interioridade sempre enigmática ou que  avança em direção de uma exterioridade que não se subtrai às inscrições   de uma escrita, que filtra tanto a realidade quanto a ficção, representando-a e configurando-a.
Desta maneira, a vida brasileira altera-se profundamente, o que de certa forma contribui para o processo de independência cultural de toda  a nação.

Referências

ANDRADE, Oswald de. Pau-Brasil. São Paulo: Editora Globo, 1991.

ARROJO, Rosemary. Tradução, Desconstrução e Psicanálise. Rio de Janeiro, Imago Ed.,  1993.

BASSNETT, Susan. Comparative Literature: A Critical Introduction. Oxford: Blackwell, 1993.

BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix. 1994.

CAMINHA, Pero Vaz de. Carta de Achamento. 1º de maio de 1500.

CASTELLO, José Aderaldo. Manifestações Literárias da Era Colonial. São Paulo: Cultrix, 1960

DERRIDA Jacques. Posições. Semiologia e materialismo. Lisboa: Plátano Editora, 1975, 118 p.

HUSSEYN, Andreas. Memórias do modernismo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.

JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática, 1994.

KRISTEVA, Julia. Sèméiotikè: recherches pour une sémanalyse.  Paris: Seuil, 1969. 379 p.



MIRANDA, Wander Melo. Corpos Escritos: Graciliano Ramos  e Silviano Santiago. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1992.

NETO, João Cabral de Melo. Os melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 1995.

PORTELA, Eduardo. Literatura e Realidade Nacional. Rio de Janeiro: Ed. Tempos Brasileiros  Ltda, 1971.

ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. FOLHA DE SÃO PAULO. MAMBERRI, Sérgio,  05.08.94 in:  PILETTI, Nelson. História do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1998.
























Um comentário:

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